EL TEMA DE LA SEMANA - Roberto Carlos - Sentado a la vera del camino.
Bueno, juro que ésta es la última y que ya no me dejaré llevar más por endulcorados sentimentalismos.
En el mismo viaje que relaté la semana pasada, también estaba de moda este tema. Dirán todo lo que quieran, pero no me van a decir que el tipo no tiene razón ¿quién en su vida no ha tenido también alguna mina que lo peloteara así? A mí me han pegado tantos de esos cachetazos... Y, reconozcamos, algo de poesía hay en ese: "preciso recordar que existo"
Ahora, también, ¡qué idea la del tipo, sentarse a la vera del camino! Llenarse de polvo, del ruido de los autos y camiones ¿no podía al menos haber elegido un sitio más cómodo, ya que de sufrir se trataba?
Para los nostálgicos, acompañando como siempre la letra para cantarla con Roberto.
Sentado à Beira do Caminho
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos
Eu não posso mais ficar aqui
A esperar!
Que um dia de repente
Você volte para mim...
Vejo caminhões
E carros apressados
A passar por mim
Estou sentado à beira
De um caminho
Que não tem mais fim...
Meu olhar se perde na poeira
Dessa estrada triste
Onde a tristeza
E a saudade de você
Ainda existe...
Esse sol que queima
No meu rosto
Um resto de esperança
De ao menos ver de perto
O seu olhar
Que eu trago na lembrança...
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...
Vem a chuva, molha o meu rosto
E então eu choro tanto
Minhas lágrimas
E os pingos dessa chuva
Se confundem com o meu pranto...
Olho prá mim mesmo e procuro
E não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança
À beira de uma estrada...
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...
Carros, caminhões, poeira
Estrada, tudo, tudo, tudo
Se confunde em minha mente
Minha sombra me acompanha
E vê que eu
Estou morrendo lentamente...
Só você não vê que eu
Não posso mais
Ficar aqui sozinho
Esperando a vida inteira
Por você
Sentado à beira do caminho...
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...
Etiquetas: Un cacho de cultura.
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